Quarta, 20 Novembro 2024
Hierarquia Macacos Prego

DOMINANCE HIERARCHY AND RECONCILIATION IN A GROUP OF TUFTED CAPUCHINS

INTRODUCTION

Friendly reunions between former opponents were first observed in a group of chimpanzees (Pan troglodytes) living in captivity (de Wall and van Roosmalen, 1979). The authors designated such post-conflict reunions “reconciliations”.

It has been stated that reconciliation between former opponents serves to repair the damage that the previous conflict caused to the relationship. This hypothesis is supported by the finding that reconciliation reduces the likelihood that the aggressor will engage in further aggression toward the victim or toward other animals and restores the mutual tolerance between former opponents in terms of sharing food resources. The most obvious short-term effect of aggression is dispersion. However, the mechanism of reconciliation results in a long-term tendency toward reunion after aggressive conflicts (de Waal, 1993).

DOMINANCE HIERARCHY AND RECONCILIATION IN A GROUP OF TUFTED CAPUCHINS

INTRODUCTION

Friendly reunions between former opponents were first observed in a group of chimpanzees (Pan troglodytes) living in captivity (de Wall and van Roosmalen, 1979). The authors designated such post-conflict reunions “reconciliations”.

It has been stated that reconciliation between former opponents serves to repair the damage that the previous conflict caused to the relationship. This hypothesis is supported by the finding that reconciliation reduces the likelihood that the aggressor will engage in further aggression toward the victim or toward other animals and restores the mutual tolerance between former opponents in terms of sharing food resources. The most obvious short-term effect of aggression is dispersion. However, the mechanism of reconciliation results in a long-term tendency toward reunion after aggressive conflicts (de Waal, 1993).

Friendly reunions between former opponents were first observed in a group of chimpanzees (Pan troglodytes) living in captivity (de Wall and van Roosmalen, 1979). The authors designated such post-conflict reunions “reconciliations”.

Pistas Macaco-Prego

PROBLEM-SOLVING THROUGH THE USE OF CUES AND BY ATTRIBUTION OF INTENTIONALITY TO OTHER INDIVIDUALS AMONG TUFTED CAPUCHINS (Cebus apella)

INTRODUCTION

Increasing importance has been given to social relationships as the source of the progressive development and complexity that characterizes the cognitive abilities observed in many species of primates (Byrne & Whiten, 1988). For individuals living in complex groups, it would be highly advantageous to have the capacity to rapidly and accurately interpret the signals sent by other individuals, as well as to be able to recognize not only the character of the simple social relations established in the group but also second-order social relations (Seyfarth & Cheney, 1988). Among the most interesting social cognition phenomena is the ability to understand second-order intentionality, or perspective-taking, that is, the ability to attribute objectives to the behaviors to other individuals (Mitchell & Thompson, 1986; Parkey, Mitchell & Boccia, 1994).

PROBLEM-SOLVING THROUGH THE USE OF CUES AND BY ATTRIBUTION OF INTENTIONALITY TO OTHER INDIVIDUALS AMONG TUFTED CAPUCHINS (Cebus apella)

INTRODUCTION

Increasing importance has been given to social relationships as the source of the progressive development and complexity that characterizes the cognitive abilities observed in many species of primates (Byrne & Whiten, 1988). For individuals living in complex groups, it would be highly advantageous to have the capacity to rapidly and accurately interpret the signals sent by other individuals, as well as to be able to recognize not only the character of the simple social relations established in the group but also second-order social relations (Seyfarth & Cheney, 1988). Among the most interesting social cognition phenomena is the ability to understand second-order intentionality, or perspective-taking, that is, the ability to attribute objectives to the behaviors to other individuals (Mitchell & Thompson, 1986; Parkey, Mitchell & Boccia, 1994).

Increasing importance has been given to social relationships as the source of the progressive development and complexity that characterizes the cognitive abilities observed in many species of primates (Byrne & Whiten, 1988).

Lateralização Macaco-Prego

LATERALIZATION OF FUNCTIONS AND SPATIAL COGNITION IN TUFTED CAPUCHIN MONKEYS (Cebus apella)

INTRODUCTION

An emerging perspective related to lateralization in nonhuman primates is based on the recognition of an apparent lack of any relationship between the use of the hands and lateralized cognitive functions (Hamilton & Vermeire, 1988b). Few studies have found an association between hemispheric learning and hand preference (Hamilton, 1983; Horester & Ettlinger, 1985). From an evolutionary point of view, the absence of specific hand preference in populations of nonhuman primates does not necessarily imply that the brains of such primates are bilaterally symmetric for all functions. In fact, hemisphere-specific functions, as seen in humans, can operate independently from the use of the hands. Yet the specific relation between lateralized functions and hand use in nonhuman primate species can differ from the function found in humans.

LATERALIZATION OF FUNCTIONS AND SPATIAL COGNITION IN TUFTED CAPUCHIN MONKEYS (Cebus apella)

INTRODUCTION

An emerging perspective related to lateralization in nonhuman primates is based on the recognition of an apparent lack of any relationship between the use of the hands and lateralized cognitive functions (Hamilton & Vermeire, 1988b). Few studies have found an association between hemispheric learning and hand preference (Hamilton, 1983; Horester & Ettlinger, 1985). From an evolutionary point of view, the absence of specific hand preference in populations of nonhuman primates does not necessarily imply that the brains of such primates are bilaterally symmetric for all functions. In fact, hemisphere-specific functions, as seen in humans, can operate independently from the use of the hands. Yet the specific relation between lateralized functions and hand use in nonhuman primate species can differ from the function found in humans.

An emerging perspective related to lateralization in nonhuman primates is based on the recognition of an apparent lack of any relationship between the use of the hands and lateralized cognitive functions (Hamilton & Vermeire, 1988b).

Performance em Ironman

Aplicação de Biofeedback e EMG em Tempo Real ao Monitoramento esportivo: Performance em Ironman

Artigo1-3_pubIntrodução
A análise eletromiográfica registra os impulsos elétricos gerados pela atividade muscular, quando quer que os músculos sejam ativados. Existem duas técnicas de registros eletromiográficos: de superfície e de agulha (Preston & Shapiro 2005).
Na técnica de agulha, o registro é realizado pela inserção, no músculo do indivíduo, de uma agulha que possui eletrodos, permitindo o exame preciso do padrão de ativação de um músculo determinado (Lee & DeLisa 2005).

Aplicação de Biofeedback e EMG em Tempo Real ao Monitoramento esportivo: Performance em Ironman

Artigo1-3_pubIntrodução
A análise eletromiográfica registra os impulsos elétricos gerados pela atividade muscular, quando quer que os músculos sejam ativados. Existem duas técnicas de registros eletromiográficos: de superfície e de agulha (Preston & Shapiro 2005).
Na técnica de agulha, o registro é realizado pela inserção, no músculo do indivíduo, de uma agulha que possui eletrodos, permitindo o exame preciso do padrão de ativação de um músculo determinado (Lee & DeLisa 2005).

A análise eletromiográfica registra os impulsos elétricos gerados pela atividade muscular, quando quer que os músculos sejam ativados. Existem duas técnicas de registros eletromiográficos: de superfície e de agulha (Preston & Shapiro 2005).

As Bases Neurofisiológicas da Inteligência

Num estudo a ser publicado na revista Nature (Shima et al. ), um grupo de cientistas japoneses deram um importante passo em direção ao estabelecimento das bases neurofisiológicas da “Inteligência”. Embora o conceito de “inteligência” e comportamento “inteligente” represente uma confluência de inúmeros e variados processos e capacidades, implementados com a participação de distintos sistemas neurais, investigações realizadas nas últimas décadas lograram isolar certos componentes desta classe de comportamento e sugerir mecanismos neurais específicos responsáveis pela sua expressão externa.

Num estudo a ser publicado na revista Nature (Shima et al. ), um grupo de cientistas japoneses deram um importante passo em direção ao estabelecimento das bases neurofisiológicas da “Inteligência”. Embora o conceito de “inteligência” e comportamento “inteligente” represente uma confluência de inúmeros e variados processos e capacidades, implementados com a participação de distintos sistemas neurais, investigações realizadas nas últimas décadas lograram isolar certos componentes desta classe de comportamento e sugerir mecanismos neurais específicos responsáveis pela sua expressão externa.

Num estudo a ser publicado na revista Nature (Shima et al. ), um grupo de cientistas japoneses deram um importante passo em direção ao estabelecimento das bases neurofisiológicas da “Inteligência”.

Depressão Alastrante e a Cronificação da Migrânea: Boas e Más Notícias

O problema da possível relação entre “depressão alastrante” (DA) e algumas formas de patologia cerebral estende-se por 4 décadas.

O problema da possível relação entre “depressão alastrante” (DA) e algumas formas de patologia cerebral estende-se por 4 décadas.

O problema da possível relação entre “depressão alastrante” (DA) e algumas formas de patologia cerebral estende-se por 4 décadas.

Corra! Que a Demência vem aí...!

Uma perspectiva emergente, que ganha mais e mais apoio em pesquisas científicas, e que relaciona a prática de atividades físicas regulares com substanciais benefícios para a saúde em geral, vem encontrando aplicação como medida preventiva em áreas médicas inesperadas.

Num artigo recente de revisão, publicado no número de Fevereiro da revista Exercise and Sport Sciences Review*, a pesquisadora Deborah Barnes e colegas, analisam o papel desempenhado pela atividade física regular na prevenção das Demências, particularmente, do Mal de Alzheimer.

Uma perspectiva emergente, que ganha mais e mais apoio em pesquisas científicas, e que relaciona a prática de atividades físicas regulares com substanciais benefícios para a saúde em geral, vem encontrando aplicação como medida preventiva em áreas médicas inesperadas.

Num artigo recente de revisão, publicado no número de Fevereiro da revista Exercise and Sport Sciences Review*, a pesquisadora Deborah Barnes e colegas, analisam o papel desempenhado pela atividade física regular na prevenção das Demências, particularmente, do Mal de Alzheimer.

Uma perspectiva emergente, que ganha mais e mais apoio em pesquisas científicas, e que relaciona a prática de atividades físicas regulares com substanciais benefícios para a saúde em geral, vem encontrando aplicação como medida preventiva em áreas médicas inesperadas.

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) – Tempo de Reflexão

Num editorial publicado no último número da revista médica The Lancet, (Vol. 369, March 17, 2007), é feito referência a um artigo de pesquisa epidemiológica publicado em Health Affairs, acerca da patologia do TDAH. Este último estudo mostrou que o uso global de medicamentos – incluindo aí as drogas não-estimulantes – prescritos em casos de TDAH em crianças e jovens entre 5 e 19 anos, multiplicou-se por três no intervalo entre oa anos de 1993 e 2003. Em 1993, 31 países membros da Organização para a Cooperação Econômica e Desenvolvimento haviam adotado o uso de medicações para o tratamento de TDAH, enquanto que em 2003 este número havia subido para 55.

Num editorial publicado no último número da revista médica The Lancet, (Vol. 369, March 17, 2007), é feito referência a um artigo de pesquisa epidemiológica publicado em Health Affairs, acerca da patologia do TDAH. Este último estudo mostrou que o uso global de medicamentos – incluindo aí as drogas não-estimulantes – prescritos em casos de TDAH em crianças e jovens entre 5 e 19 anos, multiplicou-se por três no intervalo entre oa anos de 1993 e 2003. Em 1993, 31 países membros da Organização para a Cooperação Econômica e Desenvolvimento haviam adotado o uso de medicações para o tratamento de TDAH, enquanto que em 2003 este número havia subido para 55.

Num editorial publicado no último número da revista médica The Lancet, (Vol. 369, March 17, 2007), é feito referência a um artigo de pesquisa epidemiológica publicado em Health Affairs, acerca da patologia do TDAH.

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